Quando me mataram,
Pela décima vez,
Eu ainda era um jovem talento,
Ainda desconhecido.
Hoje estou velho,
Com o rosto esmaecido,
Agora, já me conhecem um pouquinho,
Só que me matam devagarzinho...
Poema, em homenagem ao centenário de Quintana (2006), premiado no Poemas no Ônibus - Gravataí - RS.
Um comentário:
Olá, parabéns pelo blog e pela escrita. Também trabalho com teatro de bonecos, estamos em turnê pelo Palco Giratório, do Sesc. Pena não passarmos aí pelo Rio Grande do Sul mas, quem sabe, nos encontremos em algum festival. Grande abraço!
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